As empilhadeiras elétricas, bem como outros equipamentos de movimentação de materiais, estão crescendo rapidamente no conceito dos usuários brasileiros, substituindo os equipamentos à combustão (principalmente as empilhadeiras a gás) e se tornando cada vez mais procuradas no território nacional. São equipamentos com alto índice de aprovação de mercado, estão em constante evolução e possuem custos operacionais muito baixos.
São tantos os aspectos positivos desse tipo de equipamento que a quantidade de produtos que adotam esse tipo de tecnologia vem aumentando a uma velocidade realmente impressionante. Por esse motivo não se admire se for bombardeado de perguntas ao entrar em contato com um fornecedor sobre esse tipo de equipamento, pois é de fato necessário afunilar o seu interesse. Pensando nisso, relacionamos abaixo alguns conceitos mais relevantes sobre os equipamentos elétricos, nas suas configurações mais padrão, para ajudar você a entender as diferenças entre eles.
São opções de equipamentos com estrutura similar às empilhadeiras a combustão, dotadas de um contrapeso na parte traseira que visa equilibrar a carga a ser transportada. Esses equipamentos possuem alta versatilidade, sua estrutura é desenvolvida de modo que o equipamento consiga suportar condições de trabalho adversas podendo operar tanto em ambientes fechados quanto abertos além de conseguir trabalhar em chão irregular – contudo, vale lembrar que possuem rendimento máximo quando trabalham em chão plano, e um terreno irregular pode reduzir a autonomia da bateria que move o equipamento. São as opções que caracterizam as maiores capacidades de equipamentos elétricos, podendo chegar até a 16ton de capacidade.
É uma opção marcada principalmente pela grande capacidade de altura de elevação da carga, atingindo valores normalmente em torno de 12,5m dependendo do modelo escolhido. Movimentam-se em sentido horizontal em relação aos garfos e por isso são indicadas principalmente onde se visa a verticalização dos estoques e o espaço de circulação dos corredores é pequeno, impossibilitando o trabalho com uma empilhadeira contrabalanceada. As rodas são feitas de material duro e precisam de um chão completamente plano para executar as operações. Não são indicadas para atividades em ambientes abertos.
Possuem uma proposta parecida com a retrátil, porém para trabalhos menores, que não envolvem grandes volumes ou rotinas logísticas mais intensas. Sua capacidade de levante normalmente gira em torno de 4,5m. Assim como a retrátil, as rodas são feitas de material duro e a proposta de trabalho desse equipamento é para ambientes fechados e com piso plano. Existem também algumas opções semi-elétricas onde o operador consegue erguer a carga eletricamente mas precisa empurrar o equipamento para movimentação do mesmo, essas opções, porém, não são comuns nesse tipo de equipamento.
Muito parecidas com as empilhadeiras patoladas, a diferença é que as transpaleteiras não possuem a característica de empilhar, servindo apenas para transporte e manuseio de cargas em ambientes de trabalho com chão regular, podendo erguer a carga a uma pequena altura apenas par que seja feita a movimentação da mesma. São equipamentos muito comuns e muito procurados uma vez que oferecem grande agilidade nas operações de movimentação internas.
Os rebocadores elétricos oferecem grande facilidade e eficiência no transporte e movimentação horizontal sobre rodas de cargas pesadas, em ambientes internos e externos. São muito utilizados em operações logísticas setorizadas com demanda de movimentação constante de cargas entre um ponto e outra da empresa, como aeroportos, armazéns ou longas linhas de produção.